Fonte: Busca Saúde
Um estudo recente da Escola de Medicina da Universidade do Texas, concluiu que quanto mais uma pessoa bebe refrigerante diet, mais ela engorda e ainda pode haver um aumento no nível de acúçar no sangue. Os refrigerantes são os produtos que mais contém aspartame, além de chicletes, biscoitos e até mesmo alguns medicamentos.
Para o Dr. Mohamad Barakat, endocrinologista, nutrólogo e fundador do Instituto de Medicina Integrada Health4Life, os riscos desse tipo de adoçante vão muito além do aumento de peso. Ele explica que quando submetido a temperaturas acima dos 30°, o aspartame libera uma substância denominada ácido fórmico, bastante utilizado como veneno para formigas. “Uma vez que, nosso corpo tem uma temperatura média de 36°, toda vez que ingerimos aspartame, ele é transformado em ácido fórmico.”, conclui.
Esse ácido age nociva e diretamente nos neurônios. “O neurônio é um nervo que tem uma ‘capinha’ chamada mielina, como um fio elétrico que tem a capa plástica, o ácido fórmico desencapa o neurônio, destruindo essa fibra de mielina, a conseqüência é o surgimento de problemas neurológicos severos, como Alzheimer, Parkinson, fibromialgia e esclerose múltipla.”, alerta o especialista.
Quando começou a ser comercializado, o aspartame era considerado como a solução para substituir o açúcar dos alimentos e, assim, auxiliar no emagrecimento. Mas para o Dr. Mohamad Barakat, endocrinologista, nutrólogo e fundador do Instituto de Medicina Integrada Health4Life, não basta trocar o açúcar pelo aspartame, “Emagrecer não é trocar as substâncias, ou a maneira de adoçar seus alimentos. É reeducar a sua forma de se alimentar, seu estilo de vida, sua atividade física. É um grupo de ações que devem ser inseridas na vida dessa pessoa para que possa gerar emagrecimento.”, afirma o nutrólogo.
Segundo o médico, para quem realmente precisa excluir o açúcar de sua dieta, como no caso dos diabéticos, o mercado já oferece adoçantes a base de sucralose, que adoçam, não causam cáries, tem um paladar agradável e não oferecem os mesmos riscos que o aspartame.