Em monografia apresentada ao Centro de Excelência em Turismo – CET, da Universidade de Brasília – UnB, no ano de 2008, foi realizada revisão bibliográfica sobre o alho. Diversas propriedades foram citadas, tanto como alimento funcional quanto como medicamento fitoterápico.
A autora Ana Cláudia Leonês cita que o alho tem o papel de diminuir o colesterol e reduzir de maneira significativa o risco de doenças cardiovasculares. Ele reduz o LDL ,“colesterol ruim”, e aumenta o HDL, “colesterol bom”.
Suas propriedades antissépticas foram evidenciadas no século XIX por Louis Pasteur e desde essa época é comumente utilizado para prevenir resfriados, gripes e doenças infecciosas.
O autor Carrijo, que publicou artigo em 2005 e foi estudado por Ana Cláudia, cita a propriedade bacteriostática do alho, que ajuda no combate da dispepsia, câncer gástrico, úlceras gástricas e duodenais.
Por possuir altos teores de zinco e selênio é um bom imunoestimulante e antioxidante.
A autora também indica seu uso na forma ‘in natura’, pois o calor leva a perda de nutrientes e salienta que uma dieta variada é essencial, sendo que alimentos isolados não devem ser ingeridos em detrimento de outros para prevenir doença específica.
Fonte: Leonês A. C. Alho: alimento e saúde. Brasília 2008.