Utilizada por assírios, incas, egípcios (no antigo Egito
1.700 a.C. ; “cera negra”), gregos e romanos, a própolis é uma mistura
complexa, formada por material resinoso e balsâmico coletado das plantas pelas
abelhas, além de saliva e enzimas acrescentadas pelas próprias abelhas.
A palavra própolis é derivada do grego pro-, em
defesa, e polis-, cidade ou comunidade, isto é, em defesa da comunidade e,
no caso, em defesa da colmeia, já que as abelhas utilizam a própolis para
protegê-las contra insetos e microrganismos, no reparo de frestas ou danos à
colmeia e na mumificação de insetos invasores.
Seu uso na medicina popular é datado de 300 a.C. como
extrato, mas até hoje é objeto de estudo de muitos pesquisadores em várias
partes do mundo. Devido a esses estudos, já foram comprovadas as atividades imunomoduladora,
anti-inflamatória, antimicrobiana, cicatrizante, antifúngica, antioxidante,
hepatoprotetora.
Isso tudo porque, de acordo com pesquisas, é a sinergia de
sua complexa composição (são mais de 300 compostos!) que é responsável por sua
grande quantidade de atividades. Porém, ao mesmo tempo, é devido à essa alta
quantidade de compostos e quantidades variáveis deles, que nem sempre é
possível obter a mesma eficácia quando se faz uso do extrato de própolis.
MAS, a Apis Flora pensou nisso! Preocupada em garantir que o
nosso produto apresente sempre os mesmos resultados para o nosso consumidor,
desenvolvemos um extrato de própolis padronizado, o EPP-AF®.
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